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Viver é aceitar que cada minuto é um milagre que não poderá ser repetido..!

O sorriso e o silencio...

Se quiser dizer algo...
Que fale como o vento fala às folhas,
Que fale como a brisa que ameniza o coração.
E então construa no silêncio,
E ainda assim ouça vozes angélicas a cantar.
Roube de ti a sensação de paz inexistente,
E troque-a pela paz almejada e tão distante.
Se quiser dizer algo...
Simplesmente não diga,
Pois que pode ser que já esteja presente,
No fruir das almas, no dirigir dos dias,
Nos desencantos e na magia dos destinos.
E então dê apenas um sorriso de satisfação,
Pois que seduzido pelo encanto,
Nada será tão atraente senão a paz.
Paz que não é imobilidade,
Mas movimento contínuo,
e harmônico.
De modo que nem lágrima, nem riso,
Mas a lividez do rosto que tem olhos de ver,
Dos ouvidos que sabem escutar segredos,
Da voz que fala mesmo no silêncio.
Pois que nem a letra, nem a sílaba,
Talvez nem mesmo a palavra,
Pois que transcende em encanto.
Pois que sorri apenas.
E no sorriso está a magia.
O limiar entre o “benvindo!”,
E o “adeus!”,
Para descobrir o prazer do “até breve”.
Pois que o prazer estará sempre no encontro,
No unir que vence as individualidades.
E, por isso, sejamos breves,
Impulsionados por nossa eternidade.
E perdido o tempo,
Não mais tempo algum,
Senão uma ilusão de minúsculo instante,
Onde vejo, com o coração, um sorriso.

 

 

 

Gilberto Brandão

 

O Sorriso e o Silêncio

O AMOR SÃO DOCES BORBOLETAS NA BARRIGA ...

"Eu esperei muito, mas mesmo muito até voltar a ter-te nos meus braços.
Até voltar a sentir o calor. As estações passavam e a tua ausência permanecia intacta.
Como numa fotografia minha, sem mais ninguém.
Primavera, verão... o verão que foi nosso por um dia.
Um dia em que vieste ter comigo e nos sentámos no jardim.
No dia em que não me disseste que estava bonito, porque não podias.
Mas eu não me importei porque aquele dia de verão foi meu e teu. Nosso. Um dia só nosso.
A vida seguiu. Eu segui.
Assim, como tu seguias com alguém que pensavas fazer-te melhor que eu.

Morri mil vezes.
Todas as noites, nas noites em que sabia que não tinha visto o teu sorriso.
O maravilhoso sorriso que fazias quando me vias.
O sorriso que eu fazia, por dentro.
Borboletas, as doces borboletas na minha barriga.
Foi fantástico lembrar-me de ti.
Foi terrível lembrar-me que já não te tinha. Que te tinha dado para alguém.
Até que num dia de Outono, inesperadamente voltaste.
Nem sei bem como. Nem sei bem porquê.
Disseste que era porque eu era especial, e eu acreditei.
Acreditei porque ainda hoje me apetece acreditar.
E ainda hoje sinto aquelas doces borboletas na barriga, quando me dás a mão.
Quando a agarras com força, como quem grita que ama.
Ainda hoje sinto aquelas doces borboletas na barriga, e morro.
Morro de paixão quando me dizes ao ouvido: "és o homem da minha vida.
Casas comigo?" e eu aceito.
Aceito de todas as vezes que me perguntas, com borboletas na barriga.
Se tiver uma doce morte como esta, serei feliz. "


Autor desconhecido!!

 

 

Preciso de ti...

Eu já esperei... tanto que já nem sei.
Se ainda espero, não quero dizer.
Eu já tentei... mas não te encontrei
E desespero se quero dizer.
Hoje eu sei que foste para miim
Mas eu não quero dizer...:

Preciso de tii,
Preciso de tii,
Preciso de tii,

Agora que já não estás ao pé de miim.
Preciso de tii,
Preciso de tii,
Preciso de tii,

Agora que já não estás ao pé de miim.
Ao pé de miim...

Eu já chorei, mas não te perdoei.
E não tolero...não quero sofrer
Agora eu sei,
Nem uma gota mais, deste meu sangue respira por tii
Hoje eu sei quantas páginas mudei
mas não te quero dizer:


Preciso de tii,
Preciso de tii,
Preciso de tii,
Agora que já não estás ao pé de miim

Preciso de tii,
Preciso de tii,
Preciso de tii,

Agora que já não estás ao pé de miim
Preciso de tii, (Preciso de ti)
Preciso de tii,
Agora que já não estás ao pé de miim
Ao pé de miim.